Portada del semanario, O DIABO, (creo que no hace falta traducir)
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Para los del lado de allá.
«Quem percorra, por estes dias, o país vizinho, pode constatar a revolta generalizada do pessoal. É claro que com os líderes que se locupletaram nas últimas décadas, não me admira, fora os maiorais que, como bónus, colocaram na Europa (Não me admira que se afunde).
A técnica foi a mesma que deste lado.
Por cá pedíamos-lhes trabalho, mas eles deram-nos o casamento gay pela grande procura social que tinha.
Pedimos-lhe justiça, mas eles nos deram o aborto livre, crucifixos fora, proibição de fumar em bares, ...
Pedimos-lhes mais trabalho, e falavam-nos de sustentabilidade, igualdade, ... ade ... ade.
Ah, esquecia-me, mais trabalho sim, mais meia hora (em Portugal), mas gratuito. Eu acho que nossos vizinhos não merecem. Quanto a nós, tenho dúvidas.
A diferença é que eles julgam saber bem quem são os responsáveis por tudo isso: os políticos e os bancos (como era fácil de ver na capa de um semanário minoritário).
Eles continuam a pedir trabalho, ah, e que devolvam o que foi roubado, mas isso é pedir demais; assim que, como se faz aqui, para desviar a atenção eles querem suprimir (por exemplo), o feriado do primeiro dezembro, dia de Restauração, ou celebração da libertação em relação a Espanha, em 1640 (Seguramente, também, pela grande procura social existente).
É claro que deste lado, também temos algumas jóiazitas que fazem com que os revoltados desviem o olhar.
O prefeito da bela cidade de Olivença, (outro exemplo), teve nestes últimos dias, a ocorrência "feliz", de teatralizar a ocupação de terras outrora Portuguesas (na chamada Guerra das Laranjas); relembrando um dos episódios mais tontos, feito por um dos reis mais tontos, cujo objectivo não foi outro senão o de agradar a um tirano (Napoleão).
Pois não lhe ocorreu outra coisa ao alcaide, senão pedir a colaboração para o acto aos vizinhos povos lusos. (Quero pensar que a única coisa que pretenderia era unir todos os portugueses, colocando-os ao lado dos seus desacreditados governantes).
Creio que, para esclarecer, tenho de dizer que, desde Viriato, para mim, todas as guerras com o país vizinho foram fratricidas. Portanto, não façamos como o outro tonto notório. Não se abram mais feridas.»
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Para los de acá.
Quién de una vuelta estos días por el país vecino, se puede dar cuenta del cabreo generalizado del personal. Claro que con los dirigentes que han atesorado en estas últimas décadas, no me extraña, y además como premio, a casi todos los salientes los han colocado en Europa como nosotros. (No me extraña que se hunda).
La técnica ha sido la misma que en el lado de acá.
Acá le pedíamos trabajo, pero ellos nos dieron matrimonio homosexual por la gran demanda social que había.
Le pedimos justicia, pero ellos nos dieron aborto libre, crucifijos fuera, no fumar en los bares,…
Le pedimos mas trabajo, y nos hablaban de sostenibilidad, igualdad,…ad,…ad.
Ah, se me olvidaba, mas trabajo sí, media hora mas, (en Portugal), pero gratis. Creo que nuestros vecinos no se lo merecen. Nosotros, tengo la duda.
La diferencia, es que ellos creen saber bien quienes son los responsables de todo esto: Los políticos y la banca, (como era fácil ver en la portada de algún semanal minoritario).
Ellos le siguen pidiendo trabajo, ah, y que devuelvan lo robado, pero eso ya es demasiado pedir; asíque, como se hace aquí, para desviar la atención les quieren suprimir, (por ejemplo), el feriado del primero de diciembre, día de su restauración, o celebración de la liberación de La España de 1640. (Seguramente también, por la gran demanda social existente).
Claro que de este lado, también tenemos unas joyitas que colaboran en que los cabreados desvíen la mirada.
El alcalde de la hermosa ciudad de Olivença, (otro ejemplo), tuvo estos días pasados, la “feliz” ocurrencia, de teatralizar la ocupación de las tierras otro hora portuguesas, (en la conocida como guerra de las naranjas); rememorando uno de los episodios mas tontos, realizado por uno de los reyes mas tontos, cuyo fin no fue otro, que agradar a un tirano. (Napoleón).
Pues no se le ocurre otra cosa al autarca, que pedir la colaboración para el acto a los vecinos pueblos lusos. (Quiero pensar que lo único que pretendía, era unir a todos los portugueses, al lado de sus denostados gobernantes).
Creo que, para aclarar, solo decir que desde Viriato, para mí, todas las guerras con el país vecino han sido fraticidas. Por tanto, no hagamos como otro tonto redomado. No abramos mas heridas.
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